visão singular de um portuense solitário no tempo e no espaço.
sempre dei moeda ao ceguinho sempre que por lá passava com a minha bisavó falecida em 97. a minha mãe e o meu tio recordam-se do mesmo ritual, mas nunca a vimos dar-lhe uma moeda.saudades de passar nessa rua, com o sonho de um dia ter uma criança não mão e dar uma moeda para o ceguinho...é o porto sentido que nos enche de alma.
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1 comentário:
sempre dei moeda ao ceguinho sempre que por lá passava com a minha bisavó falecida em 97.
a minha mãe e o meu tio recordam-se do mesmo ritual, mas nunca a vimos dar-lhe uma moeda.
saudades de passar nessa rua, com o sonho de um dia ter uma criança não mão e dar uma moeda para o ceguinho...
é o porto sentido que nos enche de alma.
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